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Código de Ética da Parapsicologia Clínica

O atendimento clínico psicoterapêutico segue as diretrizes cosmoéticas e ética profissional, tal como informado a seguir de forma resumida:

1. A Psicoterapia Parapsicológica é uma terapeutica multidimensional e transpessoal, portanto, opera essencialmente com um referencial ético mais amplo, a paraética (ou cosmoética) que trancende as normas humanas do Direito, e estão sob a coordenação da equipe extrafísica/espiritual de amparadores e controle Universal.

2. O parapsicólogo clínico se fundamenta em evidências clínicas e científicas de vanguarda (na esteira da moderna Medicina, temos a Parapsicologia Baseada em Evidências – PBE).

3. O parapsicólogo clínico sendo pesquisador antes de tudo de si mesmo (autoinvestigação, autoconhecimento) obtem de suas proprias experiências pessoais diretas as evidências a respeito da realidade multidimensional e palingenética (multiexistencial) de si mesmo, antes de aplicar qualquer técnica em pacientes. (Ver: LAC - Laboratório de Autopesquisa da Consciência e do Yôga)

4. O parapsicólogo clínico não está, em nenhuma hipótese, vinculado a práticas místicas, esotéricas ou outras de natureza ocultista, religiosa e/ou cético-materialista. Possui postura universalista e espiritualista aberta a todos os campos para lhes oferecer a melhor assistência, isento o máximo de preconceitos e apriorismos, mantendo o foco no universalismo e na cosmoética em sua abordagem.

5. A parapsicologia clínica não se confunde com a assistência prestada em outros campos como: médiuns espíritas e/ou umbandistas, teósofos, rozacrucianos, taoístas, budistas, padres, psicólogos transpessoais, filósofos clínicos, terapeutas de vidas passadas, psicoterapeutas reencarnacionistas, hipnoterapeutas, reprogramadores mentais, consciencioterapeutas, dentre outros.

6. A parapsicologia clínica é um método de realinhamento do eu consigo e isso se reflete num realinhamento existencial global. Utiliza de técnicas usadas por outros ramos, mas orientados sob outra base.

7. O paciente não é rotulado nem paranormal, nem anormal, nem normal, muito menos o reduzimos à uma patologia, um louco ou um insano (psicótico, esquizofrênico, etc.). É uma pessoa humana diante do terapeuta, que, por sua vez, também é uma pessoa humana.

 

8. O paciente na parapsicologia clínica está mais próximo de um ”irmão em tratamento" (embora seja uma pessoa, antes de tudo) no processo ativo de autosuperação evolutiva.

9. Cabe ao Parapsicólogo Clínico a realização de “paradiagnóstico”, ou seja, a utilização dos recuros parapsíquicos e técnicas parapsicoterápicas com vistas a saúde integral do paciente (ou evoluciente).

 

10. Para a Parapsicologia Clínica toda “patologia” tem origem num nível que trancende o corpo e o psiquismo, ambos referenciais trabalhados pela Psicologia e Medicina Psiquiátrica.

 

11. O Parapsicólogo Clínico é o profissional que atua com técnicas parapsicológicas e parapsicoterápicas.

12. Não cabe ao Parapsicólogo Clinico realizar: diagnósticos psicológicos e psiquiatricos, tais como vedam o Direito Psicológico e Médico. Para tal, conta com uma equipe interdisciplinar de suporte.

13. O atendimento é focado no fenômeno clínico e no que ocorre na clínica.  O terapeuta utiliza de suas faculdades ou atributos parapsíquicos na relação terapeutica, através de paradiagnóstico, direciona a terapia centrada na pessoa integral (consciência).

14. Poderá naturalmente o Parapsicólogo Clínico atuar em conjunto com sensitivo ou APC - Agente Psi Confiável, para maior precisão clínica.

15. A Terapia Parapsicológica e de Regressão estão baseadas nas orientações cosmoéticas, sendo a regressão amparada por equipe técnica extrafísica (espiritual) e facilitada pelo parapsicólogo.

16. A parapsicologia clínica é uma “terapia espiritual”, porém, sua espiritualidade está embasada nos critérios experimentais, no discernimento e na lucidez, em pesquisas científicas e no juizo mais lúcido, que confere o amor como a base da saúde psíquica e o princípio de prazer como o caminho inerente da felicidade.

17. A parapsicologia clínica usa da hipnose priorizando o discernimento e o autodomínio por parte do paciente, em relação a si mesmo e sua existência evolutiva. Em determinadas situações, quando com suporte do amparo extrafísico, o uso é indicado para os fins terapeuticos devidos. Ao paciente é aconselhado o uso da auto-hipnose e da auto-reprogramação mental, como forma de evitar a dependência em relação ao terapeuta.

18. O paciente possui a segurança e amparo junto a ABPCM - Associação Brasileira de Parapsicologia e Ciências Mentais, sendo a entidade juridicamente competente para amparar a categoria e zelar pela prática profissional dentro dos parâmetros éticos.

19. Quaisquer reclamações, dúvidas e denúncias de más práticas favor entre em contato com ABPCM.

20. Ajude-nos a zelar pela ética profissional e pela qualidade de nosso atendimento. O amparo cósmico agradece a sua cooperação.

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