Dr. Fernando Salvino
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Parapsicólogo Clínico e Psicoterapeuta
Espiritualidade na Psicoterapia - Além do Convencional
*Resultados na 1ª sessão (curto)
*Resultados sólidos na 4ª sessão (médio)
*Resultados de excelência na psicoterapia continuada semanal (longo prazo)
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Nota 5 (máxima) na Avaliação Google
Milhares de pacientes atendidos, centenas de sessões de regressão
20 anos de experiência
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Psicoterapia eficaz para lidar com os modernos desafios de vida, angústias e sofrimentos, tristezas, fobias e transtornos, assim como vazio existencial, relacionamentos, problemas associados ao trabalho, família, casais, filhos e numa direção mais profunda, os aspectos espirituais da vida humana e o sentido maior da vida como caminho para uma cura progressiva da alma (psiqué). É uma terapia reencarnacionista no sentido de potencializar sua evolução nesta vida com maior bem estar, sentido e alegria real.
Técnicas terapêuticas usadas na Psicoterapia:
Regressão a Vidas Passadas), Hipnose, PNL, Meditação, Técnicas Cognitivo-Comportamentais, Metacognitivas e Esquemas, Orientação Evolutiva e Psi, Apometria.
Prof. Fernando Salvino
A minha história com o Yoga começa pelo que consegui lembrar, nos séculos passados, numa vila de pescadores e agricultores, cujo epicentro da vila era o gran-mestre Yang Luchan, que ensinava o Yoga a todos, tanto pela agricultura para compreendemos o ritmo do tempo, do clima, as estações do ano (o Tao), como pela pesca, para podermos vender os peixes na cidade e com isto além de conseguirmos algum dinheiro, Ãamos fazer o que era nossa tarefa: "ver" as pessoas e quando algumas delas se sentissem "vistas" então que naturalmente iriam fazer parte da comunidade e integrar no Tao. Não era mÃstico, não era religioso, era uma liberdade muito grande. Eu fui um desses que fui "pescado" por um dos membros da vila. Eu era criança e acabei sendo adotado pela vila.
E foi lá que aprendi o Yoga ensinado por Yang Luchan, que chamo aqui de Tao Yoga (para diferenciar do Yoga indiano). Uma vida inteira de treinamento, convivência direta com o mestre e tornei-me um de seus discÃpulos, junto com seus filhos e mais de uma dezena de alunos, todos treinando dentro de uma caverna secreta, ao pé de uma montanha, próximo à vila, na China. A caverna era iluminada com toxas nas paredes, o mestre sentava ao pé de uma pedra mais alta, vestia um kimono preto com bainha dourada e escritos chineses: era o kimono do mestre. Sua entonação era expressiva: - Qi Gong! dava o comando a todos, que ouvindo começavam a praticar o Fa-Jin, para a liberação da censura que adoecia a todos.
O Tai Chi Chuan ensinado pelo mestre era diferente do praticado atualmente. Era mais potente e exigia do praticante muito mais trabalho, força, suavidade, flexibilidade, equilÃbrio, maestria. Uma dança harmoniosa sem qualquer marcialidade, pura benevolência em execução de forma a neutralizar a violência interna, produzir a benevolência: a Dança de Shiva. O mestre enfatizava: "Não-lute! Porque quem "vê" uma pessoa e esta pessoa não nos "vê", então que se trata de covardia lutar com um cego. E se este cego passa a "ver" então que não haverá luta, pois somente cegos lutam porque não se "vêem"."
Um dia o mestre avisou que terÃamos de nos separar para propagar o Yoga (a ciência que ele ensinava) senão iriam descobrir o que estávamos fazendo (era proibido com pena de morte na China). Conferiu aos filhos a tarefa e a mim. Eu fui a montanha e passei o resto de meus dias ensinado ao seleto grupo que foi comigo, enquanto que os filhos se dirigiram para outros locais. Os filhos não ensinavam exatamente o que o pai ensinou. Luchan dizia que por ser pai isto dificultava o aprendizado dos filhos que não separavam o pai do mestre, não "vendo-o". E era necessário "ver".
Após esta vida, vivi nos EUA principalmente com meu trabalho como médico até que renasci nesta vida, no Brasil, e de passagem pelas ciências alternativas, começo a praticar o Raja Yoga por orientação de uma médium espÃrita (que me indicou para que pudesse me centrar e lidar melhor com minhas experiências parapsÃquicas). Após, iniciei a prática do Tai Chi Chuan e Qi Gong (Chi Kung) e permaneci durante anos com Jaqueline Luis e simultaneamente treinei intensivamente por dois meses o Swásthya Yoga. Após, obtive treinamento em Tuina e Tai Chi Chuan com Lee Chung Deh e após realizei alguns treinamentos com Rogério Soares.
Meu passado, nesta época ainda inconsciente me levava para fora destes centros e comecei uma jornada autodidata de estudo avançado do Yoga e Tai Chi Chuan. Fundei junto com os pesquisadores os Engºs Mecânicos Dr. Guilherme Loureiro e Dr. Rodrigo Bastos no Hospital Universitário (HU-UFSC--Projeto Amanhecer) o LAC - Laboratório de Autopesquisa da Consciência (clique aqui), onde realizavamos o Krya Yoga (desde junho de 2012) conforme a orientação de Patãnjali (a disciplina e o desapego para o recolhimento, o autoestudo/autopesquisa e a entrega à verdade interna), em conjunto com a meditação, as regressões a vidas passadas e outras técnicas. A partir deste trabalho pude em uma sessão de retrocognição de laboratório, na presença de três testemunhas, lembrar da vida passada acima descrita sinteticamente. O LAC ainda está ativo e junto com meu trabalho clÃnico somo mais de 16 anos, sendo que 5 anos de experiência ambulatorial com parapsicologia clÃnica no HU. No ano passado, 2014, promovi o primeiro curso sobre a Meditação Microcósmica possivelmente dado no Brasil, e ensinei o método a três turmas de cerca de 15 alunos (curso dado no HU-UFSC pelo Projeto Amanhecer - clique aqui).
Após, rememorações espontâneas (ver cap. III, 18 "Da observação direta dos samskaras, provém o conhecimento das vidas passadas") começaram a emergir e eu mesmo a evocar em minhas práticas solitárias de Tai Chi Chuan. E progressivamente vou lembrando do Tai Chi Chuan ensinado pelo mestre Yang Luchan e dos princÃpios de seus ensinamentos, alguns deles talvez misturados com entendimentos meus como praticante.
A sistematização do Yoga tornou-se o eixo de meu trabalho clÃnico, sendo que a Psicoterapia que trabalho é essencialmente uma psicoterapia que se utiliza da mesma sistemática e é essencialmente um Yogaterapia, porém, com ênfase no trabalho interno assistido, pois o paciente encontra-se em estado de perturbação e carente de ajuda e de ferramentas para lidar melhor consigo mesmo.
Assim, quando me perguntam sobre onde aprendi o Yoga, eu digo que aprendi diretamente com o mestre Yang Luchan, em uma vida passada recente na China e que nesta vida meu maior esforço foi de lembrar o que eu mesmo já sabia e aprimorar este conhecimento e ensinar as pessoas.
Naquela vida para ser mestre você era simplesmente escolhido pelo gran-mestre por sua capacidade. Inexistia certificações, papéis e protocolos. Aliás, o mestre era contra tudo que pudesse nos prender. Naquela vida eu era um mestre de Yoga e Tai Chi Chuan e ainda sou, não por uma certificação, mas por qualificação e demonstro-a para qualquer pessoa que testemunhar minha vida. Sem arrogância, com humildade. Nesta vida para você ser um mestre você precisa de uma certificação, dinheiro e contatos polÃticos. Os tempos mudaram. Para você conhecer a meditação microcósmica e outros ensinamentos você precisa pagar grandes vultos de dinheiro e fazer seminários em outros paÃses.